Nesta semana, o Itaú realizou cerca de mil demissões de colaboradores que atuavam em regime remoto ou híbrido. Segundo a instituição, foram encontradas inconsistências entre as atividades registradas nas plataformas e os pontos de jornada dos trabalhadores.

Esse episódio reacende a discussão sobre monitoramento, produtividade e automação no ambiente corporativo. Afinal, até que ponto a tecnologia deve ser usada para controlar a rotina dos funcionários?

O papel da automação inteligente

Automação não precisa ser sinônimo de vigilância excessiva. Pelo contrário, quando bem aplicada, ela ajuda a:

  • Reduzir tarefas repetitivas e liberar tempo para atividades estratégicas;
  • Gerar relatórios de produtividade com dados reais e transparentes;
  • Facilitar a comunicação entre equipes remotas;
  • Construir um ambiente de confiança, e não de medo.

Produtividade além do ponto eletrônico

Em vez de medir apenas cliques e tempo online, empresas que investem em automação inteligente conseguem avaliar resultados de forma mais justa. Isso significa acompanhar entregas, qualidade do atendimento e impacto real do trabalho.

O que aprendemos com o caso Itaú?

A grande lição é que tecnologia sem estratégia pode gerar ruído. Demissões baseadas apenas em relatórios de “inatividade” podem desconsiderar contextos importantes: problemas técnicos, sobrecarga de trabalho e até questões de saúde.

No fim, a verdadeira transformação digital não está apenas em adotar ferramentas, mas em usar a automação para fortalecer relações de confiança dentro das organizações.

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